Os sensores permitem que o robô reduza sua velocidade de acordo com a ação dos humanos |
Formado por espuma condutora, tecido e um circuito inteligente, o sistema sensorial detecta pontos de contato e diferencia entre um toque suave ou duro, reconhecendo imediatamente quando se trata de uma pessoa.
A forma e tamanho dos sensores colocador na pele podem variar, mas quanto mais “células” colocadas, maior é a precisão na hora de detectar o ponto de contato. Um controlador dos sensores processa os valores medidos e os envia para o robô.
A pele foi criada e patenteada em 2008, e desde então o sistema vem sendo aprimorado, e hoje ele pode se adaptar a formas retas ou curvas.
Tirada do Abril.
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